O Caos
O universo está meio louco, catástrofes ambientais acontecem de forma mais intensa, a tecnologia está mais avançada em realizar os desejos humanos, as pessoas sobrevivem no piloto automático, enfim, um caos.
É tão trágico que torna-se cômico as notícias que são divulgadas a cada segundo pela mídia. As pessoas são abastecidas diariamente com doses homeopáticas de fatos deploráveis: Desgraça humana, corrupções, guerras, “cases” de pessoas bem sucedidas. Onde o anormal disso tudo é a harmonia.
Não vemos e ouvimos notícias sobre fatos e pessoas tentando ser éticas, honestas. Quer dizer, vemos a maioria tentando mostrar transparência e justificar suas ações e jogando a culpa em outras pessoas. Como a moda do momento é ser “politicamente correto”, estamos vendo instituições “filantrópicas” cuidando do assunto e artistas. Porque temos essa necessidade de estereotipar tudo? É inevitável não falar do acidente aéreo que simplesmente cessou a vida de 199 pessoas. E o mais importante não é procurar uma solução para que esse tipo de acidente nunca mais aconteça. O importante é ter o culpado, ou seja, a materialização de alguém que seja responsabilizado e penalizado pela pista, problemas técnicos, mortes, sistema aéreo e outros fatores impossíveis de serem mensuráveis.
O universo está meio louco, catástrofes ambientais acontecem de forma mais intensa, a tecnologia está mais avançada em realizar os desejos humanos, as pessoas sobrevivem no piloto automático, enfim, um caos.
É tão trágico que torna-se cômico as notícias que são divulgadas a cada segundo pela mídia. As pessoas são abastecidas diariamente com doses homeopáticas de fatos deploráveis: Desgraça humana, corrupções, guerras, “cases” de pessoas bem sucedidas. Onde o anormal disso tudo é a harmonia.
Não vemos e ouvimos notícias sobre fatos e pessoas tentando ser éticas, honestas. Quer dizer, vemos a maioria tentando mostrar transparência e justificar suas ações e jogando a culpa em outras pessoas. Como a moda do momento é ser “politicamente correto”, estamos vendo instituições “filantrópicas” cuidando do assunto e artistas. Porque temos essa necessidade de estereotipar tudo? É inevitável não falar do acidente aéreo que simplesmente cessou a vida de 199 pessoas. E o mais importante não é procurar uma solução para que esse tipo de acidente nunca mais aconteça. O importante é ter o culpado, ou seja, a materialização de alguém que seja responsabilizado e penalizado pela pista, problemas técnicos, mortes, sistema aéreo e outros fatores impossíveis de serem mensuráveis.
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