terça-feira, 23 de outubro de 2007

A síndrome Gabriela é mais comum do que temos idéia. Acho até que, escreveria várias páginas sobre o assunto. Essa síndrome acomete aquele tipo de pessoa que tem um discurso do tipo: “Eu nasci assim, vou morrer assim...” Porque vivem na defensiva e acreditam que, ninguém está disposto a se despir de suas inseguranças, máscaras, valores e crenças. A pessoa sofre e faz com que outros aturem a sua falta de educação, mal humor, grosseria e egoísmo. Essas pessoas na verdade tem uma necessidade de auto-aceitação. Mas, não possuem humildade para aceitar as suas limitações e jogar limpo. Álias, encaram a vida, as suas relações, seu trabalho como um jogo. E não podem perder, não podem pedir perdão, desculpas e não podem aturar os erros alheios, simplesmente, não podem! Ou seja, a tolerância é zero!!
Não deixe a sua oportunidade passar, seja ela qual for, só porque você acha isso brega ou aquilo antiquado. Se liberte das suas prisões emocionais, faça com que cada dia, seja um dia especial. Porque pode ser o último! Às vezes, devemos nos perdoar e reconhecer as nossas limitações. E não simplesmente jogar a culpa na nossa sua criação, infância, pais, traumas e etc. A mudança de opinião, de enxergar a vida, de nos posicionar diante de determinadas pessoas é necessária. Não para provar nada para ninguém. Mas, para evoluirmos como seres humanos, que a cada dia vira páginas, encerra ciclos e principalmente renova percepções.
Ah, não posso deixar de lembrar que, no próximo sábado é aniversário de um GRANDE AMIGO. Uma pessoa mais do que especial, simplesmente, super companheiro, leal. Estamos meio afastadinhos por causa das nossas “agendas”...Enfim, parabéns e muitas felicidades, Marcelito!!!!!!!!!!


terça-feira, 16 de outubro de 2007


As coisas, as pessoas, o mundo está maluco! Está tudo tão invertido, esquisito, transviado. E nos pegamos pensando em fazer mais loucuras né!?
A superação dos nossos medos, limites é algo horrível mas necessário. No mês passado fui ao Hopi Hari e foi uma sessão intensiva de terapia. Tem um brinquedo chamado elevador que é a pior e a melhor sensação da sua vida ao mesmo tempo! Quando você senta e travam a cadeira, simplesmente passa pela sua cabeça: “Não tem mais como fugir”. Igualmente na nossa vida, existem situações que você não tem para onde correr e ninguém para recorrer. São vivências individuais e necessárias para você se sentir uma pessoa incapaz. Só que quando você acha o fundo do poço é só o começo. Daí existem inúmeras escolhas e decisões a serem tomadas que podem afundá-lo mais ou então impulsioná-lo para sair do fundo do poço. Temos todas opções e ao mesmo tempo não temos nenhuma! Por que isso acontece?
As atualizações das nossas emoções ocorrem de forma independente da nossa vontade. Será por que? Porque seríamos sempre covardes e não admitiríamos que erramos, perdemos, sofremos e etc.
Quando falamos em recomeçar é importante ter a nossa mente voltada para o nosso objetivo. Ou seja, o que realmente queremos ou aonde queremos chegar. E o mais importante: Sentir que o recomeço é necessário. E não somente querer, porque querer é diferente de sentir a necessidade para a realização de tal ação.
E quando estamos nos atualizando é necessário passar por algumas fases: Introspecção, inspiração, fortalecimento, ou seja, o tão famoso e falado autoconhecimento.Estamos correndo sempre para resolver tudo. Mas será que na verdade não estamos correndo de nós mesmos?